Participantes da 85ª edição do Encontro do Colégio de Corregedores-Gerais do Brasil (85ºEncoge) terão a oportunidade de debater sobre a “Atividade dos Juízes, Cooperação Judiciária e a Primeira Instância no Pós-Pandemia”. O tema será ministrado pelo desembargador federal aposentado Vladimir Passos de Freitas, que atualmente é jurista e atua como consultor jurídico. Com transmissão pelo canal da Corregedoria da Justiça no YouTube, o evento acontece nesta quinta-feira (25/3), a partir das 8h30.
Freitas trará uma abordagem dentro do atual cenário, impactado pelas mudanças em razão da Covid-19 e as perspectivas para o pós-pandemia. O assunto promete atrair a atenção não apenas da magistratura, mas, também, de operadores do Direito em diversas áreas, em razão dos impactos da pandemia nos mais diversos segmentos, especialmente nos serviços judiciais.
Dentre as autoridades presentes, estarão na abertura a corregedora nacional de Justiça, ministra Maria Thereza de Assis Moura; o presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Lourival Serejo; e o ex-presidente do Colégio, desembargador Fernando Tourinho (TJAL). Os trabalhos ficarão sob a coordenação do presidente do CCOGE e corregedor-geral da Justiça do Maranhão, desembargador Paulo Velten.
SOBRE O PALESTRANTE
Vladimir Passos de Freitas é desembargador federal aposentado, já tendo sido presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (RS). Atualmente professor doutor de Direito em Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Freitas também é jurista e atua como consultor jurídico em Direito Ambiental. É vice-presidente do Instituto Brasileiro de Administração do Sistema Judiciário – IBRAJUS, e vice-presidente para a América do Sul da “International Association for Courts Administration – IACA”.
PROGRAMAÇÃO
O 85º Encoge também terá a palestra de abertura “Cooperação Judicial na Atualidade”, proferida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Em seguida, haverá a entrega da Medalha Desembargador Décio Antônio Erpen, honraria concedida às autoridades homenageadas e aos novos membros, que passaram a integrar o colegiado nesta gestão (Confira a programação AQUI).
Receberão a Medalha o ministro Alexandre de Moraes, o desembargador Lourival Serejo, o ministro do Superior Tribunal de Justiça Mauro Campbell, o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux e o governador do Maranhão Flávio Dino.
Na parte da tarde, a partir das 17h30, a transmissão pelo Youtube será retomada, oportunidade em que haverá a leitura da Carta de São Luís, uma compilação de encaminhamentos resultados dos debates da plenária e das oficinas temáticas. Às 18h, o governador Flávio Dino encerra a programação com a conferência "Federalismo e Cooperação".
Assessoria de Comunicação
Corregedoria Geral da Justiça
As inscrições para a 85ª edição do Encontro do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça foram prorrogadas até terça-feira (23/3). A medida atende a alguns pedidos, em razão da recente liberação para participação também de assessores e de assessoras que compõem o corpo técnico das corregedorias.
A extensão ao corpo técnico visa ampliar a representação de cada corregedoria da Justiça nas oficinas, promovendo o intercâmbio de forma plena em todos os temas debatidos. As inscrições precisam passar pela indicação do corregedor ou da corregedora de cada estado e cada órgão poderá inscrever representantes em todas as 10 oficinas temáticas.
O evento, no entanto, segue com sua programação inalterada. Com o tema “Cooperação Judicial e Administrativa entre os Órgãos do Poder Judiciário”, será realizado no dia 25 de março, em formato virtual, a partir da 8h30. A palestra magna “Cooperação Judicial na Atualidade”, que acontece na abertura Encontro, será proferida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.
Os trabalhos serão presididos pelo corregedor da Justiça do Maranhão e presidente do Colégio, desembargador Paulo Velten. A solenidade de abertura deverá reunir o colegiado da entidade e terá a participação da ministra corregedora nacional da Justiça, Maria Thereza de Assis Moura, e outras autoridades convidadas.
PROGRAMAÇÃO DAS OFICINAS TEMÁTICAS
Além dos painéis, a programação oficial também conta 10 oficinas paralelas para juízes e juízas e assessores e assessoras que tenham a indicação pelos corregedores e pelas corregedoras. As oficinas serão realizadas simultaneamente, motivo pelo qual o interessado ou interessada só poderá se inscrever para uma delas (CLIQUE PARA SE INSCREVER).
Estão confirmadas as oficinas:
- Projetos da Agenda 2030;
- Atuação em conformidade com a LGPD no âmbito judicial e extrajudicial;
- Atendimento ao público durante a pandemia;
- Juízo 100% Digital - mais serviços, menos prédios;
- Plataforma digital e uso da Inteligência Artificial;
- Juízo das garantias e audiências de custódia por videoconferência;
- Agilidade e segurança nos processos de adoção;
- Gestão com vistas à redução do acervo das unidades fazendárias;
- Interinidade nas serventias extrajudiciais;
- Plantão judicial e cumprimento das medidas protetivas de urgência da Lei Maria da Penha.
Assessoria de Comunicação
Corregedoria Geral da Justiça
Há um ano o mundo enfrenta a pandemia de Covid-19, período em que muitas atividades foram suspensas devido à necessidade de isolamento social, contudo, mesmo com todas limitações impostas pela situação sanitária, o Tribunal de Justiça de Rondônia manteve alta produtividade, com registro de 255 mil 165 sentenças prolatadas por magistrados e magistradas de 1º e 2º graus de jurisdição, num total de mais de 14,5 milhões de atos realizados, entre decisões (738.596) despachos (154.296) e os atos (13,3 milhões) em geral praticados por servidores e servidoras de todo o Estado.
Apenas entre janeiro e março de 2021, juízes e juízas dos juizados especiais e das varas de primeiro grau, nos fóruns das comarcas, registraram 37 mil sentenças judiciais, 144 mil 710 decisões e outros 11 mil 956 despachos. Foram mais 2,6 milhões de atos processuais realizados por servidores e servidoras. Já no 2º grau, foram prolatadas por magistrados e magistradas 6.671 sentenças e acórdãos, outras 3.047 decisões e outros 12,3 mil despachos.
Soma-se, ainda, 314 mil 256 atos praticados por serventuários e serventuárias, na Turma Recursal e no Tribunal de Justiça. Essa alta média permaneceu ativa durante todo esse período de pandemia, pois, alternando plantões, revezamento de equipes e trabalho home-office, o TJRO não interrompeu o atendimento à população em nenhum momento.
Destaque nacional
Em agosto de 2020, no lançamento do Relatório Justiça em Números, o Tribunal de Justiça de Rondônia já havia sido destaque, com o maior IPM (índice de produtividade de magistrados) dentre os tribunais de pequeno porte, com 2.507, no primeiro grau, e 1.063, no segundo grau. O cálculo do IPM é feito a partir da relação entre o volume de casos baixados (finalizados) e o número de magistrados que atuaram durante o ano na jurisdição. O relatório do Conselho Nacional de Justiça evidenciou que a média dos magistrados de Rondônia foi a maior dos últimos 11 anos se elevando em 13%, com média de 2.107 processos baixados por magistrado.
Os mais de 365 dias de trabalho remoto ou reduzido nas unidades não foram empecilho para que os atendimentos crescessem. O resultado foi altamente positivo: com auxílio da tecnologia, a instituição criou soluções para viabilizar a continuidade na tramitação dos processos, cujos resultados demostraram eficiência e economia para os cofres públicos.
O presidente do TJRO, desembargador Paulo Kiyochi Mori, destacou a superação e criatividade na instituição, que se sobrepôs aos desafios impostos pelo distanciamento social, como alteração de rotina de trabalho e a adaptação necessária.
Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional TJRO
Com o tema “Cooperação Judicial na Atualidade”, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, vai proferir a palestra magna durante a abertura do 85º Encontro do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (Encoge). O evento acontece no próximo dia 25 de março, com início às 8h30.
Com transmissão pelo canal da Corregedoria da Justiça do YouTube, a abertura do evento também contará com a presença da corregedora nacional de Justiça, ministra Maria Thereza de Assis Moura; do presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Lourival Serejo; do ex-presidente do Colégio, desembargador Fernando Tourinho (TJAL). Os trabalhos ficarão sob a coordenação do presidente do CCOGE e corregedor-geral da Justiça do Maranhão, desembargador Paulo Velten.
O Encoge representa a reunião ordinária do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil, oportunidade em que os membros do colegiado debatem soluções para a Justiça, em especial aquelas do 1º grau. Em um contexto de desafios trazidos pela pandemia da Covid-19, a 85ª edição tem como foco a promoção da cooperação entre órgãos do Poder Judiciário.
PROGRAMAÇÃO
Após a palestra magna, haverá a entrega da Medalha Desembargador Décio Antônio Erpen, honraria concedida aos novos membros, que passaram a integrar o colegiado nesta gestão, além de homenageados que têm contribuído para o estudo do Direito e para o aprimoramento do Sistema de Justiça, em especial com o Poder Judiciário.
Receberão a Medalha o ministro Alexandre de Moraes, o desembargador Lourival Serejo, o ministro do Superior Tribunal de Justiça Mauro Campbell, o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux e o governador do Maranhão Flávio Dino.
Os trabalhos prosseguem com a participação do desembargador federal e jurista Vladimir Passos de Freitas, que trará uma abordagem dentro do atual cenário, impactado pelas mudanças em razão da Covid-19. Freitas será o expositor da palestra “A Atividade dos Juízes, Cooperação Judiciária e a Primeira Instância no Pós-Pandemia”, assunto que promete atrair a atenção não apenas da magistratura, mas, também, de operadores do Direito em diversas áreas.
Em seguida, a transmissão para o público será encerrada e a programação ficará restrita aos corregedores e juízes, que participarão de oficinas temáticas e de debates que vão se estender pela tarde. Às 17h30 a transmissão pelo YouTube será reiniciada, oportunidade em que o resultado dos debates e será apresentado na Carta de São Luís. O governador Flavio Dino encerra a programação com a conferência "Federalismo e Cooperação".
Assessoria de Comunicação
Corregedoria Geral da Justiça
No período de 8 a 19/3, corregedores-gerais e juízes indicados pelas respectivas Corregedorias da Justiça podem fazer suas inscrições no 85º Encontro do Colégio de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil. Com o tema “Cooperação Judicial e Administrativa entre os Órgãos do Poder Judiciário” o evento acontece no próximo dia 25 de março e será realizado de forma virtual, sendo o terceiro neste formato, em razão das medidas de prevenção à Covid-19.
A abertura dos trabalhos está prevista para ocorrer às 8h30, em solenidade que reunirá o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes; e a ministra do Superior Tribunal de Justiça Maria Thereza de Assis Moura, corregedora nacional da Justiça; o presidente do Colégio de Corregedores, desembargador Paulo Velten; além de outras autoridades.
As inscrições podem ser realizadas no endereço eletrônico http://hsite.tjma.jus.br/encoge/ ou clicando AQUI PARA ACESSAR o site do evento.
PROGRAMAÇÃO PARA JUÍZES E JUÍZAS
Além da programação oficial, que conta com dois painéis pela manhã, destinados a todos os participantes, haverá oficinas paralelas para juízes e juízas indicados pelos corregedores e pelas corregedoras. Essa programação paralela foi montada em formato de salas virtuais e pretende fomentar o debate de temas relevantes na agenda do Judiciário de 1º grau.
Estão confirmadas as oficinas Projetos da Agenda 2030; Atuação em conformidade com a LGPD no âmbito judicial e extrajudicial; Atendimento ao público durante a pandemia; Juízo 100% Digital - mais serviços, menos prédios; Plataforma digital e uso da Inteligência Artificial; Juízo das garantias e audiências de custódia por videoconferência; Agilidade e segurança nos processos de adoção; Gestão com vistas à redução do acervo das unidades fazendárias; Interinidade nas serventias extrajudiciais; Plantão judicial e cumprimento das medidas protetivas de urgência da Lei Maria da Penha.
DO ENCOGE
O Encontro consiste na reunião dos membros do Colégio de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça e tem o propósito de debater temas do cotidiano da Justiça e propor soluções para as dificuldades encontradas. Além de buscar melhorias diretas no âmbito das respectivas corregedorias no tocante à sua atuação junto ao 1º grau, o Colégio também busca a interlocução com órgãos superiores (STF, STJ e CNJ) e atua na articulação com instituições de outros poderes e segmentos da sociedade civil organizada.
Assessoria de Comunicação
Corregedoria Geral da Justiça do Maranhão
O Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE) emitiu a Nota Técnica 1/2021, que trata da implantação do juiz de garantias no processo penal brasileiro, conforme previsto na Lei 13.964/2019. No documento, encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a entidade manifestou preocupação com a imediata vigência da medida, solicitando dilação do prazo e regras de transição, caso a Corte entenda que a norma deva ser recepcionada no ordenamento jurídico brasileiro.
De acordo como o novo regramento, que se encontra suspenso por decisão do ministro Luiz Fux, o juiz de garantias somente poderá atuar na fase de investigação, uma etapa pré-processual. Dessa forma, ao ser remetido para o Judiciário, abrindo-se a fase de instrução e julgamento, este primeiro magistrado ficaria impedido de atuar no processo, devendo outro juiz assumir os trabalhos. Hoje, essas duas etapas da persecução penal estão a cargo do mesmo magistrado.
De acordo com o documento assinado pela Comissão Executiva do Colégio, presidido pelo desembargador Paulo Velten, é necessário encontrar soluções para superar obstáculos ora apresentados, com destaque para a escassez de magistrados e a readequação de toda estrutura do Judiciário. Segundo o CCOGE, a necessidade de atuação de outro magistrado é um dos pontos que representam maior obstáculo à vigência da norma, considerando o déficit de juízes em todos os estados.
“A expressa vedação à atuação do magistrado que atuou como juiz das garantias na fase de instrução e julgamento traz consigo a questão mais delicada que deve ser solucionada, tendo-se em vista a insuficiente quantidade de magistrados em todos os Estados da Federação”, diz a nota.
O documento chama atenção para o fato de que na maioria das comarcas do país existe apenas um magistrado, conforme destaca o Relatório Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O estudo mostra que 67 % das unidades judiciárias são de juízos únicos, ou seja, possuem competência sobre toda e qualquer ação judicial. Incluem-se, aí, as ações trabalhistas e da Justiça federal, por meio da chamada competência delegada.
O mesmo Relatório aponta que mais de 4 mil cargos de juízes se encontram vagos atualmente no país, o que representa cerca de 23% do total. Acre, Alagoas e Minas Gerais, por exemplo, possuem situações mais críticas, com 68,9%, 45,4% e 34,4% de vacância, respectivamente. Convém considerar que há, também, enorme lacuna no quadro de servidores do Judiciário.
Para a entidade, por mais importante e moderna que seja a concepção ideológica, o cenário não comporta condições para a sua efetivação sem a imperiosa criação dos cargos e a reestruturação de todo Poder Judiciário, o que teria um grande impacto financeiro. Destaca-se que diante do atual cenário econômico, fragilizado pela pandemia da Covid-19, não há qualquer previsão orçamentária para este fim. Contrariamente, o cenário tem exigido medidas de contenção de gastos por parte dos poderes constituídos.
Diante da preocupação trazida com a conjuntura apresentada, o CCOGE solicitou a ampliação do prazo de início de vigência e regras de transição, caso o STF entenda que a norma deva ser recepcionada no ordenamento jurídico brasileiro.
SOB ANÁLISE DO SUPREMO
O instituto do juiz de garantias, que foi aprovado no Congresso no ano de 2019 e sancionado como dispositivo da Lei 13.964/2019, continua com seus efeitos suspensos. A razão é a decisão cautelar em Ação Direta de Inconstitucionalidade sobre o tema (ADI 6298), proferida pelo relator, ministro Luiz Fux, em janeiro de 2020, que impede a aplicação da norma. A ação deverá ser analisada em sessão plenária da Corte, ainda sem data marcada.
Na oportunidade, Fux considerou que o dispositivo deveria ser suspenso porque fere a autonomia do Judiciário, pois interfere diretamente na divisão e organização judiciária. O ministro também considerou o consequente impacto orçamentário para a implementação da medida.
A Corregedoria Geral da Justiça do Maranhão (CGJ-MA) lançou, na manhã desta sexta-feira (26), o Programa Minha Terra, que tem a finalidade de fomentar ações para regularização de áreas urbanas e rurais, inicialmente, em 30 municípios do Estado. A iniciativa conta com o apoio dos órgãos dos três poderes, entidades afins e sociedade civil organizada.
No lançamento do Programa Minha Terra, o corregedor-geral da Justiça, desembargador Paulo Velten, destacou que o Poder Judiciário tem importante papel na frente de atuação social, protagonismo trazido, principalmente, a partir de 2004, com a chamada reforma do Judiciário. Ele destacou que a modernização da Justiça está em curso permanente, com a adoção de tecnologias e metodologias de trabalho que refletem na melhor atuação da instituição perante os conflitos sociais.
“Há um eixo que quero tratar de modo especial, que é o da pacificação, da desjudicialização dos conflitos. É exatamente nesse ponto que entra o trabalho da Justiça, com o trabalho da Coordenação de Regularização Fundiária. O Judiciário moderno percebeu que não pode chegar apenas com ações remediadoras, após o conflito já estar instaurado. O nosso papel, em cooperação com os demais órgãos, é de identificarmos e intervir no conflito em estado de latência, a fim de evitarmos que ele se concretize”, defendeu.
Sobre os trabalhos de cooperação, que serão realizados para concretização do Programa, Velten afirmou que é preciso a efetiva atuação interinstitucional. Ao citar a Constituição Portuguesa, o corregedor lembrou que os poderes precisam agir de forma interdependente, meio pelo qual é possível para atender às expectativas da população.
“Precisamos reunir o melhor de nossas forças para trazer a paz social, que, neste caso, vem com a entrega da titulação da propriedade para aquele que ocupa e usufrui de sua moradia. Os poderes do Estado devem atuar conjuntamente voltados para atender aos anseios da sociedade, que esperam o seu pleno funcionamento. Esse é o grande desafio colocado sobre nossos ombros, como gestores públicos”, concluiu.
A coordenadora do Núcleo de Regularização Fundiária, juíza Ticiany Gedeon, disse que não é mais possível relegar a importância da pauta da regularização fundiária, que ela classificou como urgente. A magistrada afirmou que o objetivo do Programa é estimular ações interinstitucionais entre os órgãos dos três poderes, entidades afins e sociedade civil organizada, em razão do emaranhado de normas e competências distintas, para que a implementação de ações aconteçam.
“É preciso compatibilizar as nossas atividades para que o planejamento seja executado, sem que as expectativas, legítimas de cada um e principalmente a do cidadão, não sofram frustrações graves”, conclamou.
A coordenadora garantiu que a medida também impactará na diminuição dos conflitos fundiários, onde é comum verificar a especulação imobiliária e grilagem de terras, que, segundo ela, teve sensível aumento na região do Matopiba. Ela destacou que o trabalho prosseguirá com a realização de encontros periódicos, formalização de termos de cooperação e capacitação de equipes técnicas pela plataforma da Escola da Magistratura (ESMAM).
Representando o governador Flávio Dino, o secretário de Estado de Programas Estratégicos, Luis Fernando, afirmou que o Governo do Maranhão dará todo apoio necessário e que esta é também uma prioridade do Executivo estadual, inclusa nos 65 compromissos de gestão. Ele chamou a atenção para três dimensões que a iniciativa representa.
“O primeiro é nas famílias, objeto principal, na medida em que garante a legitimação da propriedade, justiça social e desenvolvimento humano, econômico e social. A outra é o Estado, enquanto poder que resguarda e garante direitos. E tem a municipal, ou seja, a iniciativa capacita o município para melhor governança das suas terras, promovendo justiça social”, ressaltou.
O lançamento do Programa Minha Terra foi acompanhado pelo diretor da ESMAM, desembargador José Jorge; os corregedores-gerais dos estados que compõem a região do Matopiba, desembargadores Osvaldo Bonfim (CGJ-BA), Fernando Lopes (CGJ-PI) e Etelvina Sampaio (CGJ-TO); além de magistrados de diversas comarcas maranhenses.
Também participaram da solenidade o secretário de Estado das Cidades, Márcio Jerry; o prefeito do município de Tuntum, Fernando Pessoa, representando a Federação dos Municípios do Maranhão; prefeitos; técnicos municipais; cartorários e representantes de entidades parceiras ligadas ao tema.
AGENDA 2030 DA ONU
A promoção do acesso e da regularização da terra está inserida na Agenda 2030, que trata dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da Organização das Nações Unidas. A partir da adoção dessa pauta, que o corregedor-geral, desembargador Paulo Velten classificou como a principal agenda planetária, a atual gestão da Corregedoria (biênio 2020-2022) também definiu como prioritárias as ações de acesso e regularização de terras em áreas rurais e urbanas.
Assessoria de Comunicação
Corregedoria Geral da Justiça
O Colégio dos Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE) inicia suas atividades em 2021 com nova composição da Comissão Executiva, órgão diretivo da entidade. Também passaram a integrar o colegiado 15 novos membros, que tomaram posse recentemente em suas corregedorias. A entidade congrega corregedores das justiças estaduais e tem a missão de promover ações de melhoria na prestação dos serviços judiciais e extrajudiciais no âmbito do 1º grau.
Com exercício a partir do último mês de janeiro, a Comissão Executiva para o ano de 2021 assumiu com a seguinte composição: desembargador Paulo Velten (CGJMA - presidente); desembargador Ricardo Anafe (CGJSP - 1º vice-presidente); desembargadora Carmelita Indiano (CGJDF - 2ª vice-presidente); desembargadora Nélia Caminha (CGJAM - 1ª secretária); desembargador Agostinho Gomes (CGJMG - 2º secretário); e Vanderlei Teresinha Kubiak (CGJRS - 1ª tesoureira).
Em janeiro e no início desse mês de fevereiro, novos membros passaram a compor o Colegiado, em razão de suas posses no cargo de Corregedor-Geral da Justiça de seus respectivos estados. O presidente deu boas-vindas aos novos integrantes e parabenizou todos pelas eleições em seus tribunais. “Quero congratular-me com todos os colegas que receberam a importante missão de liderar as corregedorias em seus estados, desejando pleno êxito em suas atividades”, disse.
Passaram a compor o órgão colegiado os desembargadores Élcio Mendes Junior (AC), Fábio José Bittencourt (AL), Paulo Airton Albuquerque Filho (CE), Nicomédes Domingos Borges (GO), José Zuquim Nogueira (MT), Luiz Tadeu Barbosa Silva (MS), Rosileide Maria da Costa Cunha (PA), Frederico Martinho Coutinho (PB), Luiz Cezar Nicolau (PR), Fernando Lopes (PI), Ricardo Rodrigues Cardozo (RJ), Dilermando Mota (RN), Tânia Vasconcelos (RR), Diógenes Barreto (SE) e Etelvina Maria Sampaio Felipe (TO). No final deste mês (26/02) ainda tomará posse o desembargador Agostino Silvério Júnior, no cargo de Corregedor-Geral da Justiça do Amapá.
Paulo Velten destacou que o Colégio de Corregedores é uma entidade baseada na cooperação, na troca de experiências e na participação de todos, constituindo um espaço fundamental para o debate democrático e o encaminhamento das questões que atingem a Justiça de 1º grau. O corregedor maranhense lembrou ainda que os desafios continuam e conclamou todos os membros para o enfrentamento do difícil cenário que ainda persiste e pode ser agravado com a segunda onda da Covid-19. “É momento de somarmos esforços e atuarmos, como nunca, mediante cooperação e solidariedade, na busca de solução para os nossos problemas comuns”, afirmou Velten.
Com sede administrativa em São Luís do Maranhão, o Colégio de Corregedores já iniciou os preparativos para realização do primeiro encontro oficial dos membros da entidade em 2021, que será realizado no próximo dia 25 de março, tendo como tema central a “Cooperação Judicial e Administrativa entre os órgãos do Poder Judiciário”. O Encoge, como é conhecido, tem três edições anuais e é realizado com a finalidade de reunir os corregedores de todos os estados para debates de pautas comuns, encaminhamento de soluções e propostas para aprimoramento da Justiça de 1º Grau.
Texto: Fernando Souza (ASSCOM CGJMA)
Arte: Iasmin Diniz (ASSCOM CGJMA)
asscom_cgj@ascom
(98) 3198-4636
O Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE) enviou mensagem à Corregedoria Geral da Justiça de Pernambuco (CGJPE) pelos 50 anos de instalação do órgão no Estado. O texto, com os parabéns pelas atividades desenvolvidas pela instituição pernambucana, foi encaminhado pelo corregedor-geral da Justiça do Estado do Maranhão e presidente do CCOGE, desembargador Paulo Velten:
“Às Corregedorias Gerais da Justiça dos Estados tocam, essencialmente, o trabalho de orientação, funcionamento e disciplina do serviço da Justiça de 1º grau, repositório do maciço das ações em tramitação no Poder Judiciário brasileiro. Com a crise sanitária gerada pelo novo coronavírus, as dificuldades de funcionamento da Justiça, que já eram gigantescas, foram agravadas, razão pela qual, mais do que nunca, as Corregedorias precisam se fazer presentes, cobrando o atendimento de metas, a adaptação à nova realidade de trabalho remoto e o compromisso republicano de juízes e servidores com a continuidade do serviço de prestação jurisdicional. E, nesse particular, apraz-me louvar o grande trabalho desempenhado pela cinquentenária Corregedoria Geral da Justiça do Estado de Pernambuco que, sob a competente liderança do desembargador Luiz Carlos de Barros Figueiredo, tem atuado com destaque na área de tecnologia da informação, subsidiando as demais Corregedorias brasileiras no desenvolvimento de ferramentas de inteligência artificial, fundamentais para o aumento de produtividade no universo de controvérsias jurídicas repetitivas. Parabéns a todos os magistrados e servidores que fazem a Corregedoria Geral da Justiça do Estado de Pernambuco!”
O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e corregedor-geral durante o biênio 2018 – 2020, desembargador Fernando Cerqueira, escreveu sobre as funções desempenhadas pela CGJPE. “A Corregedoria é um dos órgãos mais importantes deste Tribunal. Responsável por fiscalizar, disciplinar, controlar e orientar os serviços judiciais do Estado de Pernambuco, é importante para o aprimoramento das atividades do Judiciário, além de atuar como órgão de fiscalização e orientação dos serviços extrajudiciais. O apoio dispensado pela Corregedoria a magistrados e servidores no desempenho de suas atividades é essencial para tornar a Justiça mais célere e melhorar o serviço prestado ao cidadão”, declarou o presidente.
As mensagens dos desembargadores Paulo Valten e Fernando Cerqueira fizeram companhia a de outros magistrados. O ouvidor-geral da Justiça de Pernambuco, desembargador Eduardo Sertório, destacou o empenho das equipes da CGJPE. “A instalação da Corregedoria Geral de Justiça, há 50 anos, é um marco em nossa história. Ao olhar o passado, verifico o quanto avançamos na transparência e no fortalecimento da cidadania. A CGJ é um exemplo de boas práticas, e sua importância tem o reconhecimento da sociedade. Parabenizo os ex-corregedores na pessoa do atual corregedor, o eminente colega Luiz Carlos de Barros Figueirêdo, e equipe, pela excelência do trabalho desenvolvido, fazendo com que a comemoração dessa data seja ainda mais significativa”, afirmou o ouvidor.
Já o diretor-geral da Escola Judicial de Pernambuco (Esmape), desembargador Adalberto de Oliveira Melo, falou sobre o legado da CGJPE. “Ao chegar aos 50 anos de instalação, temos a certeza de que a Corregedoria Geral da Justiça trouxe significativos ganhos para a prestação do serviço jurisdicional à população de Pernambuco e do Brasil. Neste Jubileu de Ouro, ficam nossos parabéns ao corregedor-geral, desembargador Luiz Carlos de Barros Figueirêdo, saudando seus antecessores, e às equipes que constroem a História deste importante órgão do Judiciário”, disse o diretor.
A coordenadora da Mulher do Judiciário de Pernambuco, desembargador Daisy Andrade, além da mensagem tradicional, escreveu um acróstico em homenagem ao Jubileu de Ouro da CGJPE. O poema é escrito a partir das letras iniciais de palavras, trazendo novos significados ao texto:
Vamos nos alegrar porque....
C omemorar 50 anos é
O orgulhosamente poder
R eviver trajetórias e
R eavivar as conquistas
E ternizadas através da
G estão de todos os que
E mpreenderam esforços
D edicando tempo e
O portunizando muitas
R realizações que foram
I dealizadas por uns e
A plicadas por outros.
G ratidão hoje é a
E sperança do amanhã,
R egada pelo desejo de
A vançar cada vez mais
L utando pelo grande
D esafio de melhor
A tender à justiça e aos
J urisdicionados, com
U nião de propósitos e
S ervindo cada dia e,
T odos os dias afastando
I ncertezas e dizendo:
Ç a va. "Está tudo bem".
A lcançar as metas e
D esbravar caminhos na
E xpectativa de
P roporcionar conquistas
E speciais e poder
R enovar o entusiasmo,
N ada mais é do que
A creditar que a
M isericórdia e infinita
B ondade de Deus nos
U ne em toda e em
C ada nova
O portunidade. Avante.
“Parabéns a todos os que fazem e fizeram a Corregedoria e a nós a satisfação de juntos comemorarmos o seu Jubileu de Ouro. O papel da Corregedoria Geral da Justiça como órgão de apoio e acompanhamento das atividades de todos os que fazem o Poder Judiciário de Pernambucano, representa o compromisso com o desenvolvimento de uma justiça de excelência, capaz de alcançar pessoas e dar respostas efetivas para o bem comum”, enfatizou a magistrada.
Há 50 anos, em 12 de janeiro de 1971, na Sala do Conselho de Justiça, no Recife, a CGJPE era instalada nos moldes da Resolução 10/1971 do TJPE. Embora juízes já atuassem na função de corregedor desde o século XVI, foi através desse ato que a unidade foi efetivamente criada. Coube ao desembargador João Baptista de Guerra Barreto exercer o cargo de corregedor-geral pela primeira vez no período de 12 de janeiro de 1971 a 6 de janeiro de 1972. Agora o cargo é exercido pelo desembargador Luiz Carlos de Barros Figueirêdo durante o biênio 2020 – 2022, sendo o trigésimo magistrado na função.
Em razão do enfrentamento à pandemia do novo coronavírus, atividades para celebrar o Jubileu de Ouro da CGJPE estão previstas para o segundo semestre deste ano. Objetivo é realizar um evento com palestra, entrega de diploma comemorativo, apresentação cultural, dentre outros atos. A programação será divulgada oportunamente no novo site da Corregedoria.
Há exatos 50 anos, em 12 de janeiro de 1971, na Sala do Conselho de Justiça, no Recife, a Corregedoria Geral da Justiça de Pernambuco (CGJPE) era instalada nos moldes da Resolução 10/1971 do Tribunal de Justiça (TJPE). Embora juízes já atuassem na função de corregedor desde o século XVI, foi através desse ato que a unidade foi efetivamente criada.
Coube ao desembargador João Baptista de Guerra Barreto exercer a função de corregedor-geral pela primeira vez no período de 12 de janeiro de 1971 a 6 de janeiro de 1972. Apenas ele e o desembargador Ozael Veloso estiveram nessa condição por dois mandatos, conforme lista no final desta matéria. Agora o cargo é exercido pelo desembargador Luiz Carlos de Barros Figueirêdo durante o biênio 2020 – 2022.
Trigésimo magistrado na função de corregedor-geral da Justiça de Pernambuco, o desembargador Luiz Carlos e equipe têm buscado focar as ações da CGJPE para a melhoria do serviço à população com valorização de pessoal e uso de novas tecnologias. “A principal meta da Corregedoria Geral é assegurar uma boa prestação jurisdicional por parte do Judiciário, e é assim que estamos a fazer: trabalhando juntamente com o apoio dos juízes e dos servidores, acompanhando os dados com sistemas apropriados para ter um retrato permanente e fiel da realidade”, enfatiza.
“Ao mesmo tempo em que inovamos com tecnologias para acompanhamento das atividades, adotamos atuações distintas para assegurar a melhor qualidade de prestação de serviço para o povo. Mesmo durante a pandemia, não deixamos de trabalhar remota ou presencialmente. Desse esforço de fazer com que o Judiciário seja célere e também eficaz, buscamos contornar e resolver os conflitos sociais”, completa o corregedor-geral, desembargador Luiz Carlos.
A Corregedoria tem a função de fiscalizar e orientar magistrados e servidores na atividade judicial, bem como os serviços cartorários e extrajudiciais, dentre outras funções. A de Pernambuco está dividida em nove setores: Gabinete, Assessoria Especial, Assessoria Técnica, Secretaria Geral, Secretaria Judiciária, Assessoria de Comunicação Social, Assessoria de Tecnologia da Informação, Corregedorias Auxiliares e Auditoria.
No biênio 2020 – 2022, a atuação está voltada ao cumprimento das Metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), regularização fundiária, realização de leilões, investimento em tecnologia, desenvolvimento sustentável, dentre outras atividades. Nesta semana em que se comemoram os 50 anos da Corregedoria, uma série de matérias serão publicadas com detalhamento de cada ação.
Em razão do enfrentamento à pandemia do novo coronavírus, atividades para celebrar o Jubileu de Ouro da CGJPE estão previstas para o segundo semestre deste ano. Objetivo é realizar um evento com palestra, entrega de diploma comemorativo, apresentação cultural, dentre outros atos. A programação será divulgada oportunamente no novo site da Corregedoria.
Corregedores-gerais da Justiça de Pernambuco
Des. João Baptista de Guerra Barreto – 12/01/1971 a 06/01/1972
Des. Aderson Antão de Carvalho – 07/01/72 a 11/01/73
Des. José Pessoa de Oliveira Cavalcanti – 12/01/73 a 06/01/74
Des. Geraldo Magela Dantas Campos – 07/01/74 a 06/01/75
Des. Gabriel Lucena Cavalcanti – 07/01/75 a 06/01/76
Des. João Batista Guerra Barreto – 07/01/76 a 06/01/77
Des. José Ferraz Ribeiro do Valle – 07/01/77 a 08/01/78
Des. Geová da Rocha Vanderlei – 09/01/78 a 07/01/79
Des. Benildes de Souza Ribeiro – 08/01/79 a 01/02/81
Des. Cláudio Américo de Miranda – 02/02/81 a 31/01/83
Des. Augusto de Souza Duque – 01/02/83 a 01/01/85
Des. Mauro Jordão de Vasconcelos – 01/02/85 a 31/01/87
Des. João David da Silva Filho – 01/02/87 a 31/01/88
Des. Carlos Xavier Paes Barreto Sobrinho – 01/02/88 a 31/01/90
Des. Luiz Belém de Alencar – 01/02/90 a 02/02/92
Des. Etério Ramos Galvão – 03/02/92 a 31/01/94
Des. Francisco de Sá Sampaio – 01/02/94 a 31/01/96
Des. Itamar Pereira da Silva – 02/02/96 a 20/11/97
Des. José Maria Florentino de Lima – 02/12/97 a 31/01/98
Des. Mario Alves de Souza Melo – 02/02/98 a 31/01/2000
Des. Hélio Barros Siqueira Campos – 01/02/2000 a 31/01/02
Des. Ozael Veloso – 01/02/2002 a 01/02/04
Des. Fausto Valença de Freitas – 02/02/04 a 09/02/06
Des. Ozael Veloso – 09/02/06 a 09/02/08
Des. José Fernandes Lemos – 11/02/08 a 09/02/10
Des. Bartolomeu Bueno de Freitas Morais – 10/02/10 a 08/02/10
Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves – 09/02/12 a 05/02/14
Des. Eduardo Augusto Paurá Peres – 06/02/14 a 30/02/16
Des. Roberto Ferreira Lins – 04/02/16 a 05/10/16
Des. Antônio de Melo e Lima – 24/10/16 a 05/02/18
Des. Fernando Cerqueira Norberto dos Santos – 06/02/18 a 03/02/20
Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo – 04/02/20 a atualmente
FONTE: CGJ/PE
Texto e Foto 2: Francisco Shimada | Ascom CGJPE
Corregedor alagoano atuou durante um ano à frente do CCOGE e, junto à Diretoria Executiva, teve a missão de aperfeiçoar a prestação jurisdicional no país
O corregedor-geral da Justiça de Alagoas, desembargador Fernando Tourinho, despediu-se da presidência do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE), na qual atuou em 2020. A missão, junto aos demais integrantes da Diretoria Executiva, foi de aperfeiçoar a prestação jurisdicional judicial e extrajudicial no âmbito das corregedorias-gerais dos Estados e do Distrito Federal.
“Meu sentimento hoje é de gratidão a todos pelo trabalho realizado durante o ano de 2020. Vencemos as dificuldades, cumprimos a nossa missão, mesmo nos tempos de pandemia, fazendo sempre o melhor para a Justiça e o povo brasileiro. Agradeço à Diretoria Executiva pelo trabalho em equipe, porque sozinho pouco eu teria feito. Aos corregedores, juízes auxiliares e servidores das corregedorias-gerais de Justiça, que muito contribuíram e, sem sombra de dúvidas, fortaleceram o Judiciário nacional. Desejo sucesso à nova diretoria e que 2021 seja um ano de saúde, esperança e novas conquistas”, comentou Tourinho.
Além de Tourinho, atuaram na Diretoria Executiva o 1º vice-presidente – corregedor José Augusto Gomes Aniceto, TJPR; o 2º vice-presidente – corregedor Teodoro Silva Santos, TJCE; a 1ª secretária – corregedora Elvira Maria de Almeida Silva, TJSE; o 2º secretário – corregedor Hilo de Almeida Souza, TJPI; a 1ª tesoureira – corregedora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães, TJPA; e o 2º tesoureiro – Kisleu Dias Maciel Filho, TJGO.
Junto à sua equipe da Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas (CGJAL), Fernando Tourinho estruturou o site do CCOGE, com a criação de identidade visual e atualizou as galerias dos homenageados nos principais eventos. Afora isso, a Assessoria de Comunicação da CGJAL manteve, ao longo do ano, o endereço eletrônico atualizado, com a divulgação das principais notícias das corregedorias de Justiça do Brasil, o que facilitou a busca por experiências exitosas a nível nacional.
Durante o ano, a CGJAL foi responsável pela coordenação de dois grandes eventos que, em virtude da pandemia causada pelo Novo Coronavírus (Covid-19), foram realizados de maneira remota – o 83º Encontro do Colégio de Corregedores Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (83º Encoge), no mês de julho, e o 84º Encontro do Colégio de Corregedores Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (84º Encoge), em novembro.
“Agradeço também aos servidores da Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas que, quando solicitados, não mediram esforços em colaborar com o Colégio de Corregedores. Apesar de todas as dificuldades enfrentadas, em virtude da pandemia, nós conseguimos cumprir nossa missão”, concluiu.
A posse da nova cúpula ocorreu ainda no 84º Encoge, realizado no mês de novembro, e a entrega dos cargos foi feita oficialmente no dia 02 de janeiro. Segue lista da nova Comissão Executiva do CCOGE:
Presidente – corregedor Paulo Sérgio Velten Pereira, TJMA;
1º vice-presidente – corregedor Ricardo Anafe, TJSP;
2ª vice-presidente – corregedora Carmelita Indiano Americano do Brasil Dias, TJDFT;
1ª secretária – corregedora Nélia Caminha Jorge, TJAM;
2º secretário – corregedor Agostinho Gomes de Azevedo, TJMG;
1ª tesoureira – corregedora Vanderlei Teresinha Tremeia Kubiak, TJRS.
Niel Antônio - Ascom CGJ/AL
O Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE) informa, com imenso pesar, o falecimento da senhora GIOVANNA MADDY FIGLIUOLO VIEIRA, ocorrido neste domingo (10/01), na cidade de Manaus (AM). Giovanna Vieira era esposa do desembargador Lafayette Carneiro Vieira Júnior, ex-corregedor do Tribunal de Justiça do Amazonas – TJAM.
Neste momento de profunda tristeza, o CCOGE se solidariza aos familiares e amigos e expressa as mais sinceras condolências.
Des. Paulo Velten
Presidente do CCOGE
Corregedor-Geral da Justiça do Maranhão
Honraria foi entregue pelo corregedor-geral da Justiça daquele Estado, desembargador Amaury Moura Sobrinho
O presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, desembargador João Batista Rodrigues Rebouças, e o juiz auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça daquele Estado, Diego de Almeida Cabral, receberam a Medalha de Honra ao Mérito Desembargador Décio Antônio Erpen, além de certificado, ofertados pelo Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE). A entrega foi realizada pelo corregedor-geral da Justiça do TJRN, desembargador Amaury Moura Sobrinho.
Durante a solenidade virtual de entrega das medalhas, ocorrida no dia 17 de novembro de 2020, João Rebouças foi convidado a falar em nome dos homenageados e se disse agradecido pela honraria.
“Estamos totalmente lisonjeados pela grandeza da honraria que nos foi tocada pelo Colégio Permanente dos Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do país, tão bem capitaneado pelo eminente e amigo, desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza, a quem, em meu nome e em nome de todos homenageados reiteremos nossos mais sinceros agradecimentos”, disse o presidente do TJRN.
João Rebouças foi corregedor-geral de Justiça no RN no biênio 2009-2010 e atuou como presidente do CCOGE. Foi ele quem apresentou a proposta de instituição da Medalha de Honra ao Mérito Desembargador Décio Antônio Erpen – primeiro desembargador a presidir o Colégio.
Ascom CGJ/AL
Solenidade virtual foi organizada pela Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas, na manhã desta quinta-feira (17), e encerrou as atividades do Colégio em 2020
Mais 14 personalidades que contribuem com a Justiça brasileira foram homenageadas pelo Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE) com a Medalha de Honra ao Mérito Desembargador Décio Antônio Erpen. A solenidade virtual, devido às restrições para evitar a disseminação da Covid-19, ocorreu na manhã desta quinta-feira (17), e foi organizada pela Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas (CGJAL), cujo corregedor-geral Fernando Tourinho é também presidente do CCOGE.
Em discurso, Tourinho falou sobre as adversidades enfrentadas pelo Judiciário durante a pandemia, reforçando a necessidade de união do Judiciário brasileiro. Ele agradeceu ao empenho da Comissão Executiva do CCOGE pela contribuição significativa para a Justiça durante a atuação em 2020 e deu as boas-vindas à equipe eleita para assumir em 02 de janeiro de 2021, que terá como presidente o desembargador Paulo Sérgio Velten Pereira, da Corregedoria Geral da Justiça do Maranhão.
“Finalizo minhas poucas palavras parabenizando a todos os homenageados no dia de hoje, destacando que o reconhecimento que Vossas Excelências hoje recebem é simplesmente fruto de todo o trabalho que foi realizado ao longo de suas vidas profissionais, sintam-se orgulhosos desse legado e, nós agradecemos imensamente toda a contribuição realizada, todo o empenho e dedicação à Justiça brasileira”, comentou Tourinho.
Em nome de todos os homenageados, o presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, João Batista Rodrigues Rebouças, agradeceu pela concessão da honraria. Rebouças, quando foi corregedor-geral da Justiça naquele Estado, no biênio 2009-2011, atuou como presidente do CCOGE. Foi ele quem apresentou a proposta da Medalha de Honra ao Mérito Desembargador Décio Antônio Erpen - primeiro desembargador a presidir o Colégio.
“Estamos totalmente lisonjeados pela grandeza da honraria que nos foi tocada pelo Colégio Permanente dos Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do país, tão bem capitaneado pelo eminente e amigo, desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza, a quem, em meu nome e em nome de todos homenageados reiteremos nossos mais sinceros agradecimentos”, disse.
Na oportunidade, o vice-presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, desembargador Sebastião Costa Filho, representando todos os agraciados, recebeu a medalha de maneira presencial. Os demais homenageados receberão a honraria em momento oportuno.
Expectativas da próxima gestão
O desembargador Paulo Sérgio Velten Pereira, em seu discurso, elogiou a atuação do desembargador Fernando Tourinho à frente do Comissão Executiva do CCOGE, principalmente por fortalecer a equipe durante a pandemia. Ele falou da necessidade de cooperação entre os corregedores-gerais de Justiça do Brasil e da Comissão Executiva eleita para atuar no próximo ano.
“Nós teremos, com ou sem pandemia, a oportunidade de acrescentar algo de inovador e belo nesse maravilhoso trabalho, Tourinho, que você, sem dúvida nenhuma, desenvolveu à frente do nosso Colégio; e você não está dispensado do trabalho, não. Esteja certo de que você será convocado como nosso conselheiro vitalício, como também todos os colegas que integram e que já passaram pelo Colégio”, ressaltou.
Segue lista dos homenageados:
Des. João Batista Rodrigues Rebouças, presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte; Senadora Simone Nassar Tebet, presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal; Des. Rubens de Mendonça Canuto Neto, conselheiro do CNJ; Des. Rodrigo Tolentino de Carvalho Colaço, ex-presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina; Des. Célia Regina De Lima Pinheiro, vice-presidente do Tribunal de Justiça do Pará e Presidente eleita para o biênio 2021/2023; Des. Sebastião Costa Filho, vice-presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas; Desa. Eva Evangelista de Araújo Souza, decana do Tribunal de Justiça do Acre; Des. João Benedito da Silva, desembargador do Tribunal de Justiça da Paraíba; Dra. Kelly Cristina de Oliveira Costa, Juíza Federal; Dra. Silmary Alves de Queiroga Vita, juíza auxiliar da Corregedoria Geral da Paraíba; Dr. Diego de Almeida Cabral, juiz auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça do Rio Grande do Norte; Dra. Kátia Parente Sena - juíza auxiliar da CGJI do Pará; Dra. Patrícia De Oliveira Sá Moreira - juíza auxiliar da CGJI do Pará; e Dr. Nilton Bianquini Filho, juiz da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas do Amapá.
Ascom CGJ/AL
Medalha de Honra ao Mérito Décio Antônio Erpen será ofertada no dia 17 deste mês; metas da gestão foram cumpridas durante o ano, avalia presidente
A Comissão Executiva do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE) reuniu-se nesta terça-feira (08), com o intuito de alinhar questões administrativas para os últimos dias de gestão e acertar sobre as homenagens que serão prestadas no dia 17 deste mês, às 10h. De maneira virtual, serão ofertadas medalhas de Honra ao Mérito Décio Antônio Erpen a personalidades que tenham contribuído com a Justiça brasileira.
Segundo o presidente do CCOGE, desembargador Fernando Tourinho, todas as metas da gestão foram cumpridas durante o ano e a diretoria resolveu prestar outras homenagens que serão deliberadas no decorrer da semana.
Além de Tourinho, participaram os desembargadores José Augusto Gomes Aniceto, 1º vice-presidente, Teodoro Silva Santos, 2º vice-presidente, Elvira Maria de Almeida Silva, 1ª secretária, Maria de Nazaré Saavedra Guimarães, 1ª tesoureira e Kisleu Dias Maciel Filho, 2º tesoureiro; além secretária-geral da Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas (CGJAL), Katiane Lamenha. O desembargador Hilo de Almeida Souza justificou a ausência.
Fonte: Ascom CGJ/AL
A Corregedora-Geral da Justiça, Desembargadora Elvira Maria de Almeida Silva, entregou na manhã desta sexta-feira, 04/12, a Medalha de Honra ao Mérito Desembargador Décio Antônio Erpen aos Desembargadores Osório de Araújo Ramos Filho, Presidente do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), e Roberto Porto, decano do Tribunal. A comenda foi uma homenagem do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE), anunciada durante o 84º Encoge, realizado, virtualmente, no dia 5 de novembro.
A comenda é entregue a personalidades eleitas pelo Colegiado que tenham se destacado pelos notáveis serviços prestados às causas da Justiça. “Essa medalha é oferecida, em todas edições do Encontro do Colégio, a quem nos auxilia na Corregedoria. Então, a minha escolha foi para os Desembargadores Osório e Roberto, que foram muito participativos na minha gestão frente à Corregedoria”, ressaltou a Desembargadora Elvira, que também é a 1ª Secretária do CCOGE.
“Sinto-me muito feliz pelo reconhecimento do trabalho que fizemos juntos. E podemos fazer muito mais porque Presidência e Corregedoria estão unidas para que se desenvolva sempre uma melhor prestação jurisdicional ao cidadão”, salientou o Presidente do TJSE. “Conhecendo a pessoa criteriosa que a Desembargadora Elvira é, fico muito honrado com essa homenagem”, completou o Desembargador Roberto Porto.
O Encoge, que é realizado pelo CCOGE, reuniu Corregedores-Gerais de Justiça e Juízes-Corregedores dos Tribunais. Na 84ª edição, o tema foi ‘Judiciário e pandemia: como a adversidade nos aperfeiçoou’. O objetivo do Encontro foi viabilizar debates sobre os efeitos da Covid-19 nos Tribunais, com vistas a uniformizar entendimentos e divulgar soluções encontradas; proporcionando, assim, a melhoria da prestação jurisdicional.
Fonte: TJSE
Duas unidades judiciárias de Mato Grosso, a 1ª Vara Especializada da Fazenda Pública de Rondonópolis, do juiz Francisco Rogério Barros, e a 4ª Vara Cível de Cuiabá, da juíza Vandymara Galvão Ramos Paiva Zanolo, apareceram pela primeira vez entre as dez unidades com melhor desempenho no mês de outubro de 2020, de acordo com o Sistema Omni, criado pela Corregedoria-Geral da Justiça para acompanhar a produtividade dos magistrados.
O ranking das unidades mais bem posicionadas foi divulgado nesta terça-feira (17/11) pelo juiz auxiliar da Corregedoria, Emerson Luis Cajango. O ranking de outubro ficou assim: 1º lugar - 5ª Vara Criminal de Rondonópolis, do juiz João Filho de Almeida Portela; 2º lugar - 1ª Vara Especializada da Fazenda Pública de Rondonópolis, do juiz Francisco Rogério Barros; 3º lugar - 2ª Vara Especializada em Direito Bancário de Cuiabá, da juíza Rita Soraya Tolentino de Barros; 4º lugar - 2ª Vara Criminal de Sinop, da juíza Débora Roberta Pain Caldas, 5º lugar - Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Várzea Grande, do juiz Eduardo Calmon de Almeida Cezar.
Em 6º lugar - Juizado Especial Cível e Criminal de Campo Novo do Parecis, da juíza Cláudia Anffe Nunes da Cunha; 7º lugar - 2ª Vara de Pontes e Lacerda, do juiz Cláudio Deodato Rodrigues Pereira; 8º lugar - 2ª Vara Especializada de Família e Sucessões de Rondonópolis, da juíza Cláudia Beatriz Schmidt; 9º lugar - 4ª Vara Cível de Cuiabá, da juíza Vandymara Galvão Ramos Paiva Zanolo; e 10º lugar - Juizado Especial Cível do Jardim Glória, em Várzea Grande, da juíza Viviane Brito Rebello Isernhagen.
Em mensagem lida pelo juiz Emerson Cajango, o corregedor-geral da Justiça, desembargador Luiz Ferreira da Silva, destacou que os magistrados e servidores dessas unidades judiciárias souberam superar os desafios trazidos pela crise para garantir ao cidadão a tutela dos seus direitos mais fundamentais. Ressaltou ainda que esses magistrados e servidores se mostraram elementos valiosos e indispensáveis para o Poder Judiciário de Mato Grosso, atribuindo o excelente resultado ao trabalho em equipe. “Sem sacrifício e trabalho árduo, nada se consegue”, disse o corregedor.
Também participou da reunião a auditora da CJG, a servidora Renata Bueno, que explicou aos magistrados estreantes o funcionamento do Omni e o objetivo desse trabalho, que foi a forma encontrada pelo corregedor-geral para apoiar os magistrados no que se refere à gestão das unidades. Os vencedores do Top 10 terão o elogio registrado em suas fichas funcionais e, em dezembro, participarão da reunião todos os magistrados e gestores que em alguma edição estiveram no ranking dos dez mais. O juiz Francisco Rogério Barros disse estar feliz em ingressar no grupo das dez melhores unidades e dividiu a honra com servidores e assessores, pois “sem eles a conquista não seria possível”.
O magistrado explicou que a satisfação é ainda maior pelo fato de se tratar de uma Vara de Fazenda Pública como a de Rondonópolis, que não trata apenas de execução fiscal, mas engloba outras ações, como Mandados de Segurança e indenizações do Estado e autarquias. “É um universo grande de competências”, salientou. A juíza Vandymara Galvão Ramos Paiva Zanolo disse estar orgulhosa do trabalho da equipe e que, apesar das dificuldades, a pandemia e o teletrabalho colaboraram para o aumento da produtividade na sua unidade, em razão da suspensão das audiências e dos atendimentos presenciais.
“Foi importante também para mostrar que nesse período não ficamos descansando, pelo contrário, a produtividade aumentou”, reforçou a magistrada. O Sistema Omni monitora a produtividade das unidades judiciárias nos cinco indicadores do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que são: Taxa de congestionamento, Número de sentenças com resolução de mérito, Tempo de tramitação e Metas 1 e 2 do CNJ - julgar mais processos que os distribuídos e julgar processos mais antigos.
Fonte: Ascom CGJMT